Enquanto os acordos bilaterais dizem respeito às relações econômicas, socioculturais, ambientais e políticas entre dois países, os acordos multilaterais são os que envolvem três ou mais Estados.
O objetivo de assegurar o desenvolvimento harmonioso do intercâmbio entre os países é o mesmo, mas quando muitos países são envolvidos os detalhes precisam ser estudados com mais cautela, de maneira que beneficie todos.
Um exemplo de acordo multilateral amplamente conhecido é o Mercosul, um contrato realizado entre blocos econômicos. Outros são União Europeia, ou NAFT. Comercialmente, é comum que esses acordos busquem reduzir impostos de importação de forma recíproca nas transações, fomentando o comércio internacional.
Dessa maneira, o comércio exterior aquece o mercado interno, gerando mais demandas de produção em todos os setores: agronegócio, indústria e comércio, além do mercado da educação.
Acordos multilaterais
Trouxe dois exemplos de acordos multilaterais amplamente conhecidos:
Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares
Firmado em 1968 por vários países, entrando em vigor em 1970, o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares é composto por 189 países. O objetivo é impedir o uso de tecnologia na produção de armas nucleares. Não participam deste acordo Israel, Paquistão, Índia e Coreia do Norte.
Mercosul
Mercado Comum do Sul é uma organização intergovernamental fundada a partir do Tratado de Assunção de 1991. Estabelece uma integração, inicialmente, econômica configurada atualmente em uma união aduaneira, na qual há livre comércio intrazona e política comercial comum entre os países-membros.